Não vejo
Eu não vejo mais a bravura em seus olhos
Não vejo em você a felicidade, a autoconfiança.
Você perdeu o que havia de mais importante em você,
Isto ninguém poderá lhe dar.
Imaginou demais, fantasiou demais,
Pensou demais no surrealismo e esqueceu-se da realidade.
Você mentiu demais, chorou demais, viveu demais.
Seus olhos são vendados às belezas do mundo,
Você não reconhece mais o som da minha voz.
Já se foram lágrimas demais, já se passou tempo demais.
E hoje não há tempo de voltar atrás.
Quando você me olhava, a luz da esperança era falsa.
Você estava me cegando lentamente
Enquanto polia seus desejos nas sombras.
Me fazendo acreditar no brilho do seus olhos que diziam me amar.
Hoje quero reunir as nuvens que derramam lágrimas,
Usar a traição da onda, voar pra longe.
Estou ficando com medo de atravessar o distante caminho
Que conduz para o meu tracejado futuro
Sem seus olhos procurando os meus.
O tempo apressou nós dois.
Nossas ações foram apressadas.
Mesmo que nos despertemos de nossos sonhos,
Procuramos pela mesma luz, sob a cintilante noite estrelada.
A luz da esperança, a luz do amor,
A luz verdadeira dos olhos de uma pessoa capaz de se revelar,
Capaz de amar.
Agora, o que você fará diante de mim?
O que tanto olha?
O que tanto olha?
Já perdi há tempos o a confiança em seus sentimentos.
Hoje só me sobra um futuro vazio derramando lágrimas
Lágrimas que não querem cessar
Rios de sangue que não param de brotar em minha alma.
Se isso é um sonho,
Apenas me acorde.
Se isso for real,
Somente... me mate.
Não vejo em você a felicidade, a autoconfiança.
Você perdeu o que havia de mais importante em você,
Isto ninguém poderá lhe dar.
Imaginou demais, fantasiou demais,
Pensou demais no surrealismo e esqueceu-se da realidade.
Você mentiu demais, chorou demais, viveu demais.
Seus olhos são vendados às belezas do mundo,
Você não reconhece mais o som da minha voz.
Já se foram lágrimas demais, já se passou tempo demais.
E hoje não há tempo de voltar atrás.
Quando você me olhava, a luz da esperança era falsa.
Você estava me cegando lentamente
Enquanto polia seus desejos nas sombras.
Me fazendo acreditar no brilho do seus olhos que diziam me amar.
Hoje quero reunir as nuvens que derramam lágrimas,
Usar a traição da onda, voar pra longe.
Estou ficando com medo de atravessar o distante caminho
Que conduz para o meu tracejado futuro
Sem seus olhos procurando os meus.
O tempo apressou nós dois.
Nossas ações foram apressadas.
Mesmo que nos despertemos de nossos sonhos,
Procuramos pela mesma luz, sob a cintilante noite estrelada.
A luz da esperança, a luz do amor,
A luz verdadeira dos olhos de uma pessoa capaz de se revelar,
Capaz de amar.
Agora, o que você fará diante de mim?
O que tanto olha?
O que tanto olha?
Já perdi há tempos o a confiança em seus sentimentos.
Hoje só me sobra um futuro vazio derramando lágrimas
Lágrimas que não querem cessar
Rios de sangue que não param de brotar em minha alma.
Se isso é um sonho,
Apenas me acorde.
Se isso for real,
Somente... me mate.
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