O que você faria?
O que você faria se eu lhe dissesse que tudo isso é culpa sua?
Que eu apenas sou mais uma vítima nessa história sem fim chamada "enrolação"?
Eu já presumo o que seria. Nada.
Afinal, tudo não passou disso. No fundo, nenhum sentimento
se manifestou, faltou coragem, faltou compreensão, faltou ódio, e amor.
Sim, eu aprendi com isso tudo.
Aprendi que amar nem sempre é o conto de fadas que todos pintam.
Que pessoas são fascinantemente artificiais, que os sentimentos na realidade são
apenas uma forma de amenizar a situação crítica de nossa vida, que a cada dia piora.
Sentimentos mascarados para aliviar a dor alheia não passam de um método mais
"limpo" de se ferir outra pessoa. Falsidade é moda, egocentrismo é lei, e falta de amor
rotina.
Viver fora dos véus da vida é algo trabalhoso.
Pensar por vontade própria é um desejo tão extravagante que as pessoas se deixam levar pela opinião alheia.
Afinal de contas, o que nisso tudo é real?
Até que ponto podemos encarar nossas
vidas como "vidas", nossos sentimentos como "verdadeiros"?
Até que ponto precisamos chegar pra descobrir que nada é o que parece ser,
e que ninguém é tão bondoso quanto aparenta?
Até quando a falsidade chamada AMOR vai perdurar?
Não sei. Isso não depende de mim. Hoje, não adianta sequer tentar mudar.
O tempo perdido não volta atrás, e tudo continuará sendo como está.
Amores falsos, mascarados, egoístas, chantagistas.
Sentimentos artificiais. Pessoas artificiais. Valores artificiais.
O que você faria se eu lhe dissesse que tudo isso é culpa sua?
Que os valores não existem mais,
que os sentimentos são coisas corriqueiras, que a vida não é necessariamente para ser vivida,
que o amor não é necessariamente uma coisa que nos deixa em paz por dentro.
Baboseira. Hoje não preciso mais perguntar "o que você faria?".
Esse tempo em minha vida já se foi.
Agora, eu apenas afirmo a mim mesmo: "Você não mudaria nada. Continuaria sendo artificial,
continuaria agindo como os outros desejam, continuaria sua vida egocentrica, continuaria
seguindo a moda, continuaria rezando a cartilha e seguindo rigorosamente a "lei dos
humanos"".
Minha nova pergunta é: "Pra quê mudar?" Sinta-se à vontade de viver sua vida fútil,
vazia, sem sentimentos, sem felicidade, sem ódio e sem amor.
Sinta-se a vontade para ser artificial, sinta-se à vontade para acreditar que tudo isso é real.
Pra mim não importa mais.
O que você faria se eu lhe dissesse que tudo isso é culpa sua?
Nada.
Que eu apenas sou mais uma vítima nessa história sem fim chamada "enrolação"?
Eu já presumo o que seria. Nada.
Afinal, tudo não passou disso. No fundo, nenhum sentimento
se manifestou, faltou coragem, faltou compreensão, faltou ódio, e amor.
Sim, eu aprendi com isso tudo.
Aprendi que amar nem sempre é o conto de fadas que todos pintam.
Que pessoas são fascinantemente artificiais, que os sentimentos na realidade são
apenas uma forma de amenizar a situação crítica de nossa vida, que a cada dia piora.
Sentimentos mascarados para aliviar a dor alheia não passam de um método mais
"limpo" de se ferir outra pessoa. Falsidade é moda, egocentrismo é lei, e falta de amor
rotina.
Viver fora dos véus da vida é algo trabalhoso.
Pensar por vontade própria é um desejo tão extravagante que as pessoas se deixam levar pela opinião alheia.
Afinal de contas, o que nisso tudo é real?
Até que ponto podemos encarar nossas
vidas como "vidas", nossos sentimentos como "verdadeiros"?
Até que ponto precisamos chegar pra descobrir que nada é o que parece ser,
e que ninguém é tão bondoso quanto aparenta?
Até quando a falsidade chamada AMOR vai perdurar?
Não sei. Isso não depende de mim. Hoje, não adianta sequer tentar mudar.
O tempo perdido não volta atrás, e tudo continuará sendo como está.
Amores falsos, mascarados, egoístas, chantagistas.
Sentimentos artificiais. Pessoas artificiais. Valores artificiais.
O que você faria se eu lhe dissesse que tudo isso é culpa sua?
Que os valores não existem mais,
que os sentimentos são coisas corriqueiras, que a vida não é necessariamente para ser vivida,
que o amor não é necessariamente uma coisa que nos deixa em paz por dentro.
Baboseira. Hoje não preciso mais perguntar "o que você faria?".
Esse tempo em minha vida já se foi.
Agora, eu apenas afirmo a mim mesmo: "Você não mudaria nada. Continuaria sendo artificial,
continuaria agindo como os outros desejam, continuaria sua vida egocentrica, continuaria
seguindo a moda, continuaria rezando a cartilha e seguindo rigorosamente a "lei dos
humanos"".
Minha nova pergunta é: "Pra quê mudar?" Sinta-se à vontade de viver sua vida fútil,
vazia, sem sentimentos, sem felicidade, sem ódio e sem amor.
Sinta-se a vontade para ser artificial, sinta-se à vontade para acreditar que tudo isso é real.
Pra mim não importa mais.
O que você faria se eu lhe dissesse que tudo isso é culpa sua?
Nada.
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